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Dos séculos XVII ao XIX, em meio à brutal instituição da escravidão no Brasil, surgiram os quilombos. Quilombos são lugares em todo o Brasil para onde escapariam escravos fugitivos da África e indígenas escravizados. Eles encontrariam um esconderijo, um refúgio seguro e uma comunidade lá. Os quilombos podem ser considerados um porto seguro ou uma ameaça para os proprietários de plantações e colonizadores. Espalhados pela vasta paisagem brasileira, os quilombos são um testemunho do espírito humano duradouro e da luta pela liberdade. O estabelecimento de quilombos foi um ato de desafio. Os africanos escravizados, despojados das suas terras natais e identidades, ansiavam por uma vida além do trabalho forçado e da crueldade inimaginável. Fugindo dos horrores das plantações, construíram santuários em áreas remotas – florestas densas, terreno montanhoso e pântanos escondidos ofereciam um escudo contra a captura. O maior quilombo tinha mais de 40.000 escravos fugitivos quando era mais popular. Fomos em um fora da Cachoeira. Eles tinham seu próprio sistema monetário. Este sistema é a troca equivalente de reais, que é a moeda brasileira. Isso tornaria sua moeda igual a cinco dólares americanos por um real. A sua nova moeda e banco ajudaram a criar uma economia mais estável. Eles conseguiram expandir e criar um sistema bancário e de crédito mais forte para a sua comunidade. Em nenhum outro lugar usa sua moeda. É específico para sua comunidade. Muitas pessoas na comunidade não queriam impedir o novo sistema monetário e de crédito porque pensavam que isso pioraria a economia. Foi provado que eles estavam errados, pois continua a ser usado na comunidade.


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