Postagem 3 de Derek Oliveros: Quilombos

 


Oi gente! Essa postagem vai ser sobre os Quilombos, comunidades no Brasil formadas pelas pessoas ex-escravizadas que fugiram da escravidao. Depois da escravidão ser abolida no Brasil em 1888, as pessoas que eram escravizadas espalharam pelo país para criar espaços seguros pelo povo negro. Essas comunidades não precisam ter muitas pessoas; Quilombos com só três pessoas existiram no passado. Por outro lado, quilombos maiores já existiram também; um exemplo sobre o qual nós aprendemos mais é o quilombo chamado Palmares. Esse quilombo teve líderes importantes na luta dos quilombos, eles foram chamados Zumbi e Dandara. Nós aprendemos sobre eles num cordel de Jarid Arraes. Cordéis foram um forma para lembrar a historia dos quilombos e o povo negro do Brasil. Outras formas que as pessoas fazem lembrar a história dos quilombos são formas orais, como músicas e histórias faladas, e outras formas também, como danças e outros tipos de textos. É importante que as pessoas no presente conservem as histórias das pessoas no passado dos quilombos porque a história delas é uma parte grande da história do Brasil, e uma história que não tem a mesma representação do que da história dos brasileiros brancos. Um exemplo de um quilombo no presente é o Quilombo Kaonge em Cachoeira. Esse quilombo faz tours da terra do quilombo para mostrar a história deles e receber fundos para ajudar a comunidade. As pessoas de Kaonge também criam produtos naturais dos recursos naturais da terra e têm um banco específico do Quilombo. Eu incluí uma foto do dinheiro do banco de Kaonge, chamado Sururus. Para finalizar, acho que é importante aprender sobre os quilombos porque o povo negro tem muita influência da história do Brasil, mas a história do povo não tem a mesma apreciação da história do povo branco.



Comentários

  1. Oi Derek,
    Eu gostei que você conectou o cordel com o quilombo. Acho que ambos formam partes da cultura nordestina (e brasileira) muito importantes, e centralizam histórias e experiências marginalizadas e apagadas. Me fez relembrar o cordel que a gente leu em PORT3030, Coração na Aldeia, Pés no Mundo por Auritha Tabajara. Podemos ver que a literatura de cordel realmente é uma forma de resistência também.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Apresentação ao Blog

Benen Chancey

Postagem 1—Bridget Goodman